quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
JERICOACOARA
Morais Brito Viagens e Turismo
Fone: (86)3321-1969
Parnaíba - Pi
http://www.deltadoparnaiba.com.br/
Reservas: www.deltadoparnaiba.com.br/formul.asp
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JERICOACOARA
Qual a origem do nome Jericoacoara? São várias as versões, mas a mais provável é que seja de origem do tupi-guarani yuruco (buraco) cuara (tartaruga), ou seja buraco das tartarugas, numa referência ao de Jericoacoara ser uma praia onde ocorre a desova de tartarugas.
Agora imagine um lugar de sonhos... sem barreiras, sem censuraUm lugar paradisíaco aonde o convencional não chegou.Liberdade, qualidade de vida, sem trânsito, sem eletrônicos, sem horários. Assim é Jeri (como é carinhosamente conhecida).
JERICOACOARA – área de proteção ambiental desde 1984, está localizada a 300 km de Fortaleza, capital do Ceará e a 220km de Parnaíba (PI) (a porta de entrada do Delta do Parnaíba).
E é esta proteção, abençoada por Deus, que protege Jeri de predadores naturais, o chamado progresso desordenado, ali tudo é amplo, o contato com a natureza é intenso e nenhum comportamento é reprimido.
Seu ecossistema é composto por dunas móveis gigantescas, lagoas de água cristalina, manguezais, praias de enseada, praias de oceano e praias rochosas. Não se permitem construções além do vilarejo que ocupa somente 1km2 (obedecendo a diversas restrições, que devem obedecer ao padrão existente, ocupar no máximo 50% do terreno e ter máximo 250m2) da área protegida de 200km2, não é permitido a construção de estradas, nem a caça e pesca predatória.
Jeri está construindo sua usina de reciclagem de lixo, para resolver o problema do lixo produzido pelo aumento de uso de produtos industrializados (embalagens de modo geral) conseqüência do turismo no local.
Jeri já foi matéria de vários jornais importantes nacionais e internacionais, como o Washington Post, que a escolheu como uma das 10 praias mais belas do planeta, também foi cenário do filme longa metragem, a “Ostra e o Vento”, tornando-a aos olhos do mundo extremamente cobiçada, e vale a pena conhece-la.
Em Jeri não há rede elétrica convencional, hoje existe apenas uma rede subterrânea que distribui energia para as casas, não havendo postes para que não haja intervenção na luz “natural” proveniente da lua e das estrelas...
O que fazer em Jeri? – Você pode escolher desde as caminhadas mais tranqüilas até os esportes radicais como o windsurf e sandboard. Curtir o pôr-do-sol se tornou obrigatório, é um espetáculo fantástico e único. Os cenários de Jeri são incontáveis, que é difícil imaginar todos em um mesmo lugar e tão próximos.
Em Jeri você não encontrará luxo nem requinte, mas existem pousadas confortáveis com banho privativo e ar condicionado. Boa comida, povo hospitaleiro e a beleza das paisagens que impressiona. Prepare-se para ficar mais tempo do que imagina pois o lugar é mágico e inesquecível.
Como chegar: somente em veículos 4 x 4.
Saindo de Parnaíba, há passeios regulares em carros tipo toyota com guias especializados e tarifas convidativas, fazendo o percurso em menor tempo, já que os 120 km de Parnaíba até Camocim, são feitos em rodovia asfaltada e excelente estado de conservação.
Aproveite seu roteiro fazendo Lençóis Maranhenses/Delta do Parnaíba/Jericoacoara, com certeza você ganhará mais tempo para apreciar as belezas destes lugares singulares.
Lençóis Maranhenses
Morais Brito Viagens e Turismo
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Parnaíba - Pi
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LENÇOIS MARANHENSES
Novo Video Lençóis Maranhenses
HISTÓRICO
Responsável pela preservação de um ecossistema único de dunas, mangues e restingas, o Parque Nacional dos Lençóis está dividido pela embocadura do rio piriá, onde ocorre a transição de duas áreas distintas: a oeste predominam as rias e, a leste, as formações arenosas que formam os chamados lençóis do litoral maranhense.
As rias são costas de recortes profundos, onde o mar é raso e as praias lodosas, com manguezais, dunas, restingas e pequenas falésias, enquanto os lençóis correspondente a uma série de dunas que se prolongam desde o Golfão Maranhense até a foz do Rio Parnaíba.
Em sua totalidade, o solo do parque é formado por depósitos aluvionares recentes, constituidos de cascalhos, areias e argilas. As dunas, fixas ou móveis, que ocorrem no litoral, avançam em direção ao continente até uma distância de 50 Km da costa. Devido ao represamento dos rios pelas marés, toda área é mal drenada e com alto teor de sais.
Na ponta noroeste do parque, onde estão os manguezais, a vegetação é formada pelo mangue vermelho(Rhizophora mangle), que pode alcançar até doze metros de altura, mangue-branco (Laguncularia racemosa) e mangues-siriuba (Avicenia tomentosa, Avicenua nitida).
Nas praias e dunas, sob o efeito contínuo da água e dos ventos marinhos, a vegetação tem aspecto peculiar, destacando-se entre as espécies o campim-da-areia (remiria maritima), carrapicho-da-praia ou espinho-de-roseta (Acicarpha spathulata) e pimenteira (Cordia curassavica).
Já nas restinga ocorrem espécies não diretamente sujeitas ás marés, mas ainda sob influência do solo arenoso e da proximidade do oceano. São encontrados aí o cipó-de-leite (Oxypetalum sp), orquídea-da-restinga (Epidendrum ellipticum), erva-de-cascavel (Crotallaria striata), sumaré-da-areia (Cyrtopodium sp), araticum (Annona coriacea), janaúba (Plumieria sp), cebola-da-restinga (Clusia lanceolata) e mangabeira (Hancornia speciosa).
Nos períodos de postura, diversas espécies de tartarugas-marinhas procuram as praias do parque, destacando-se entre elas a tartaruga-verde (Chelonia mydas), tartaruga-comum (Lepiduchelys olivacea), tartaruga-de-ouro (Dermochelys couriacea).
As aves, principalmente as migratórias, utilizam a região como ponto de apoio em suas viagens, estando nesse caso o trinca-réis-boreal (Sterna hirundo), um visitante regular quando não está no período reprodutivo, e o pequeno maçarico-rasteirinho (Calidris pissila), procedente do Ártico. De fevereiro a abril é a época das marrecas-de-asa-azul (Anas discors) visitarem o parque, oriundas dos Estados Unidos.
Nos mangues, além de inúmeras espécies de peixes, crustáceos e moluscos, pode-se observar as jacaretingas (Caiman crocodilus), que se alimentam preferencialmente de peixes. E, entre os mamiferos, há exemplares de veado-mateiro (mazama americana) e paca (Agouti paca).
Veja Vídeo Sobrevôo nos Lençóis Maranhenses
FICHA TÉCNICA
Data de criação: 2 de junho de 1981, pelo decreto federal nº 86060.Localização: Maranhão, abrangendo os municipios de Barreirinha e Primeira Cruz.Área: 155000 hectares.Perímetro: 270 Km.Clima: tropical, de zona equatorial, quente semi-úmido, com quatro a cinco meses secos.Temperaturas: média anual de 26°C, máxima absoluta de 36°C e mínima absoluta de 16°C.Chuvas: entre 1500 e 1750mm anuais.Relevo: plano
Fonte – IBAMA – PARQUES NACIONAIS
HISTÓRICO
Responsável pela preservação de um ecossistema único de dunas, mangues e restingas, o Parque Nacional dos Lençóis está dividido pela embocadura do rio piriá, onde ocorre a transição de duas áreas distintas: a oeste predominam as rias e, a leste, as formações arenosas que formam os chamados lençóis do litoral maranhense.
As rias são costas de recortes profundos, onde o mar é raso e as praias lodosas, com manguezais, dunas, restingas e pequenas falésias, enquanto os lençóis correspondente a uma série de dunas que se prolongam desde o Golfão Maranhense até a foz do Rio Parnaíba.
Em sua totalidade, o solo do parque é formado por depósitos aluvionares recentes, constituidos de cascalhos, areias e argilas. As dunas, fixas ou móveis, que ocorrem no litoral, avançam em direção ao continente até uma distância de 50 Km da costa. Devido ao represamento dos rios pelas marés, toda área é mal drenada e com alto teor de sais.
Na ponta noroeste do parque, onde estão os manguezais, a vegetação é formada pelo mangue vermelho(Rhizophora mangle), que pode alcançar até doze metros de altura, mangue-branco (Laguncularia racemosa) e mangues-siriuba (Avicenia tomentosa, Avicenua nitida).
Nas praias e dunas, sob o efeito contínuo da água e dos ventos marinhos, a vegetação tem aspecto peculiar, destacando-se entre as espécies o campim-da-areia (remiria maritima), carrapicho-da-praia ou espinho-de-roseta (Acicarpha spathulata) e pimenteira (Cordia curassavica).
Já nas restinga ocorrem espécies não diretamente sujeitas ás marés, mas ainda sob influência do solo arenoso e da proximidade do oceano. São encontrados aí o cipó-de-leite (Oxypetalum sp), orquídea-da-restinga (Epidendrum ellipticum), erva-de-cascavel (Crotallaria striata), sumaré-da-areia (Cyrtopodium sp), araticum (Annona coriacea), janaúba (Plumieria sp), cebola-da-restinga (Clusia lanceolata) e mangabeira (Hancornia speciosa).
Nos períodos de postura, diversas espécies de tartarugas-marinhas procuram as praias do parque, destacando-se entre elas a tartaruga-verde (Chelonia mydas), tartaruga-comum (Lepiduchelys olivacea), tartaruga-de-ouro (Dermochelys couriacea).
As aves, principalmente as migratórias, utilizam a região como ponto de apoio em suas viagens, estando nesse caso o trinca-réis-boreal (Sterna hirundo), um visitante regular quando não está no período reprodutivo, e o pequeno maçarico-rasteirinho (Calidris pissila), procedente do Ártico. De fevereiro a abril é a época das marrecas-de-asa-azul (Anas discors) visitarem o parque, oriundas dos Estados Unidos.
Nos mangues, além de inúmeras espécies de peixes, crustáceos e moluscos, pode-se observar as jacaretingas (Caiman crocodilus), que se alimentam preferencialmente de peixes. E, entre os mamiferos, há exemplares de veado-mateiro (mazama americana) e paca (Agouti paca).
Veja Vídeo Sobrevôo nos Lençóis Maranhenses
FICHA TÉCNICA
Data de criação: 2 de junho de 1981, pelo decreto federal nº 86060.Localização: Maranhão, abrangendo os municipios de Barreirinha e Primeira Cruz.Área: 155000 hectares.Perímetro: 270 Km.Clima: tropical, de zona equatorial, quente semi-úmido, com quatro a cinco meses secos.Temperaturas: média anual de 26°C, máxima absoluta de 36°C e mínima absoluta de 16°C.Chuvas: entre 1500 e 1750mm anuais.Relevo: plano
Fonte – IBAMA – PARQUES NACIONAIS
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Delta do Rio Parnaíba Brasil
Morais Brito Viagens e Turismo
Fone: (86)3321-1969
Parnaíba - Pi
Reservas: www.deltadoparnaiba.com.br/formul.asp
HISTÓRICO
APA DO DELTA
PASSEIOS/DELTA
MANGUEZAL
CARANGUEJO-UÇA
HISTÓRICO DO DELTA DO RIO PARNAÍBA
PASSEIO AO DELTA DO PARNAÍBA PARA OBSERVAÇÃO DA AVE GUARÁ
Reservas - Delta Selvagem
O DELTA DO RIO PARNAÍBA
Visto de cima, o encontro do Rio Parnaíba com o Oceano Atlântico lembra um quebra- cabeça gigante: basta imaginar que cada peça seja uma de suas 73 ilhas. Embaixo, é preciso decifrar os caminhos das águas para navegar com segurança, não se perder nos igarapés e evitar encalhar em um banco de areia. O aviso faz sentido. Os mais remotos relatos dessa região, ainda selvagem, devem-se ao português Nicolau de Resende, salvo de um naufrágio pelos índios tabajaras em 1571. Além da cordialidade da tribo, Resende deixou registrada em suas anotações a descoberta de um acidente hidrográfico raro: a foz do Parnaíba, na forma de delta ( a Quarta grega, representada por um triângulo ), que se divide em cinco ramificações ou braços e dá origem ao único delta em mar aberto. A foz do Mississipi, rio que nasce em território americano, também tem a forma de delta, mas ocorre em mar fechado: no Golfo do México. Outros que se assemelham ao do Parnaíba são a foz doRio Nilo, na África, e a do Mekong, na Ásia. Os demais rios oceânicos desembocam direto no mar e, a exemplo do Rio Amazonas, formam estuários – que é outro tipo de foz, mais estreita. Edilson Morais Brito é o responsável pelo desbravamento turístico em todo o Delta do Rio Parnaíba. É o que se poderia chamar de versão atual do primeiro desbravador, Nicolau de Rezende, navegante que descobriu o Delta do Rio Parnaíba por volta do século XV e que teria sido primeiro homem civilizado a percorrer os caminhos do delta. Mas com uma visão empreendedora e voltada para o turismo ecológico esta primazia coube a Edilson Morais Brito, no ano de 1991 apos a reforma do Porto das Barcas em Parnaíba Piauí fundar a agência Moraes Brito Viagens e Turismo. Sua ânsia por descobertas e aventuras o fez criar vários roteiros nas centenas de igarapés que recortam a paisagem selvagem e virgem. Por entre ilhas e ilhotas Morais Brito singrou as águas do Delta do Rio Parnaíba em roteiros desconhecidos, apresentando para turistas nacionais e estrangeiros e a maravilha vigorosa que são a fauna e a flora, únicas e encantadoras.Hoje, quase todas as empresas de turismo da região exploram os caminhos do delta traçados por Morais Brito. Os roteiros mais conhecidos que Morais Brito criou são: (Igaraçu ,Canárias ,Igarapé dos Periquitos,Igarapé dos Poldros,Baia do Feijão Bravo,Caiçara,Caju,Melancieira e Tutoia). Foi assim que começou a descoberta turística do Delta do Parnaíba. Morais Brito é conhecido como o desbravador e o pioneiro dos passeios ecológico ao Delta do Parnaíba .
VEJA VIDEO DO DELTA DO PARNAÍBA
O mapa do Delta do rio Parnaíba parece o desenho da palma da mão: o rio se divide em cinco dedos, e suas águas desembocam no oceano por meio dessas cinco bocas.
As cinco bocas do Delta do Parnaíba, no sentido oeste – leste, são barras chamadas Tutóia , Melâncieira ou Carrapato, Caju, Canárias – todas maranhenses – e barra do Rio Igaraçu, que desemboca no município piauiense de Luis Correia, próximo ao Porto Marítimo de Amarração – com prazo incerto para ser concluído.
A área total do delta é estimada em 2700 quilômetros quadrados. Distribuída de forma retangular, tem 90 quilômetros de base – a orla – por 30 quilômetros de largura, onde estão os igarapés, os mangues e as ilhas. No pantanal mato- grossense, 230 000 quilômetros quadrados, cabem 85 deltas do Rio Parnaíba. As 73 ilhas, entre elas as ilhas Grande do Paulino, Caju, Canárias e Santa Isabel, ocupam cerca de 80 000 hectares e são dezesseis vezes maiores que a zona urbana de Teresina. Estima –se que 35% do delta estão em território piauiense. Os outros 65%, no maranhão. As dunas, formadas na região em que as águas do Rio Parnaíba se encontram com o Oceano Atlântico, chegam a atingir 40 metros de altura. Esta é uma das surpreendentes paisagens do conjunto, considerado “uma obra de arte da natureza”, e que começa a atrair turistas de todo o país. A base de apoio para os visitantes é o município de Parnaíba, a 360 quilômetros de Teresina. LEIA MAIS DELTA DO PARNAIBA
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